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Ideia Goiás – Economia mantém previsão de crescimento do PIB de 2022 em 2,5%

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Projeções do governo seguem acima da expectativa do mercado financeiro

 

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia manteve a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços do país)  em 5,3% para 2021 e em 2,5% para 2022. As projeções constam em Nota Informativa divulgada.

Segundo a pasta, as projeções fundamentam-se na recuperação da crise causada pela pandemia, no bom carregamento estatístico que o crescimento do PIB deste ano devem levar para o ano que vem, no aumento do investimento privado, na consolidação fiscal, taxa de poupança mais elevada, reformas econômicas, retomada do setor de serviços e do mercado de trabalho informal.

“Em relação ao carrego e crescimento na margem, deve-se observar que, caso o cenário da SPE de crescimento do PIB se confirme, o aumento de 5,3% deste ano proporcionará um carrego aproximado de 1,2% para 2022 [levando em conta a diferença com a queda de 4,1% do PIB em 2020]. Considerando um crescimento trimestral médio de 0,5%, o PIB aumentará em 2,4%”, diz a nota.

As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central, por meio do Boletim Focus, projetam um crescimento menor do que o esperado pelo governo, tanto no PIB deste ano quanto no de 2022. Para o mercado, a economia brasileira este em 2021 crescerá 5,04%. Para 2022, a expectativa para PIB é de crescimento de 1,63%.

Sobre a diferença nas projeções, a SPE argumenta que para as estimativas do crescimento do PIB abaixo de 1% em 2022, considerando o cenário desenhado pela pasta, a variação média na margem dos trimestres do próximo ano deve ser de -0,1%, ou seja, espera-se uma queda significativa do PIB em algum trimestre ou uma nova recessão no próximo ano, “fatos difíceis de justificar com base no cenário fiscal atual e na ausência de uma crise hídrica ou de uma piora na pandemia”, diz a nota.

Ainda segundo a Nota Informativa, “os riscos existem, mas na ausência de piora desses fatores e dando continuidade no processo de consolidação fiscal e reformas pró-mercado, com os indicadores atuais e o conjunto de informações disponíveis é possível concluir por um crescimento do PIB acima de 2% em 2022”.

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Ideia Goiás – Superávit da balança comercial chega a US$ 3,58 bilhões até a segunda semana de agosto

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Corrente de comércio atinge US$ 20,76 bilhões no período; no acumulado do ano, saldo positivo é de US$ 47,94 bilhões, com corrente de comércio de US$ 299,70 bilhões

Abalança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,58 bilhões até a segunda semana de agosto, em um crescimento de 29,3%, pela média diária, em relação a agosto do ano passado. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) alcançou US$ 20,76 bilhões, em alta de 50,4%. No acumulado do ano, o superávit chegou a US$ 47,94 bilhões, subindo 44,6%, e a corrente de comércio atingiu US$ 299,70 bilhões, um aumento de 34,9%, na comparação com o período de janeiro a agosto de 2020. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

As exportações em agosto, até a segunda semana, cresceram 46,9% e somaram US$ 12,17 bilhões, enquanto as importações subiram 55,7% e totalizaram US$ 8,59 bilhões. Já no acumulado desde janeiro, as exportações cresceram 36,2% e somaram US$ 173,82 bilhões, com as importações subindo 33,2% e alcançando US$ 125,88 bilhões.

Exportações por setores

O desempenho das exportações brasileiras por setores, neste mês, apresentou crescimento de 36,5% na Agropecuária, que somou US$ 2,46 bilhões; de 108,9% na Indústria Extrativa, que chegou a US$ 4,09 bilhões; e de 23,7% na Indústria de Transformação, com US$ 5,55 bilhões.

Na Agropecuária, o crescimento nas vendas foi impulsionado por café não torrado (+18,9%), soja (+72,5%) e madeira em bruto (+305,1%). Na Indústria Extrativa, destacaram-se minério de ferro e seus concentrados (+109,7%), minérios de cobre e seus concentrados (+147,1%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+108,6%).

Já a Indústria de Transformação teve crescimentos mais expressivos nas vendas de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (+80,5%), ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas (+71,4%) e produtos semiacabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (+82%).

Importações por setores

Do lado das importações, neste mês, também houve crescimento em todos os setores. Na Agropecuária, com alta de 18,1%, as compras do exterior somaram US$ 178,42 milhões. Na Indústria extrativa, a alta foi de 296,8%, chegando a US$ 556,05 milhões, enquanto a Indústria de Transformação registrou aumento de 51,7%, com US$ 7,81 bilhões.

O movimento de crescimento das importações na Agropecuária foi influenciado pela ampliação das compras de pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado (+101,5%), trigo e centeio, não moídos (+28,7%) e milho não moído, exceto milho doce (+213,7%).

Na Indústria Extrativa, os destaques foram os aumentos nas compras de carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (+107,8%), óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+141,4%) e gás natural, liquefeito ou não (+795,6%).

Já na Indústria de Transformação as importações foram puxadas pelas altas de óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+188,8%), medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários (+180,7%) e adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos (+97,8%).

 

 

Informações: Ministério da Economia

Ideia Goiás – MP autoriza venda direta de etanol por produtores a postos de combustíveis

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Medida também permite que postos revendam combustíveis de outros distribuidores. Objetivo é melhorar a logística e dar mais competitividade ao setor

O Presidente Jair Bolsonaro, os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque, da Economia, Paulo Guedes, da Casa Civil, Ciro Nogueira, e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, participaram nesta quarta-feira (11) da cerimônia de assinatura da Medida Provisória (MP) que propõe alterações na Lei nº 9.478/1997, a Lei do Petróleo. O texto permite que o produtor ou o importador possa, facultativamente, comercializar etanol hidratado diretamente com os postos de combustíveis, e que o transportador-revendedor-retalhista (TRR) possa comercializar etanol hidratado.

Para viabilizar a venda direta de etanol hidratado, a medida prevê o sistema dual de tributação, com o produtor recolhendo todos os impostos federais, mitigando o risco de sonegação fiscal. A proposta também equaliza os tributos federais incidentes no etanol anidro nacional e no importado, corrigindo a distorção então existente.

Para a ministra Tereza Cristina, as mudanças trarão alívio aos consumidores brasileiros. “Ao visar a diminuição do preço para o consumidor final, a MP oferecerá um alívio aos brasileiros e brasileiras em meio à presente conjuntura econômica. A medida busca também incentivar uma maior concorrência entre os diversos setores envolvidos na cadeia, incentivando novos investimentos e melhoria dos serviços ao consumidor. Ao mesmo tempo, estamos dando um estímulo importante ao setor sucroalcooleiro, contribuindo para posicionar nossa economia firmemente no caminho da recuperação econômica”, avalia Tereza Cristina.

O novo modelo possibilitará que o produtor instalado próximo aos Postos de Revenda de Combustível possa comercializar seu produto sem a necessidade deste etanol ser deslocado para a base de uma distribuidora de combustível. “Com isso, evitamos um longo deslocamento desse combustível, o que deverá se traduzir na redução de custos e, consequentemente, nos preços ao consumidor”, diz a ministra.

Bandeiras

A MP também trata da flexibilização da tutela regulatória da fidelidade à bandeira, permitindo que o posto que opte por exibir a marca comercial do distribuidor, dito “bandeirado”, possa, alternativamente, comercializar combustíveis de outros fornecedores. A medida prevê o respeito aos contratos e preserva o direito do consumidor à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços oferecidos pelo posto.

A ação está em linha com deliberações do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e estudos realizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), com o objetivo de aumentar a concorrência, beneficiando o consumidor final.

O novo instrumento amplia as relações comerciais e fomenta novos arranjos de negócios entre distribuidor e comerciante varejista. Desta forma, em conjunto com outras ações do Governo Federal para abertura do mercado, essas medidas incentivam a competição e carregam o potencial de reduzir os preços dos combustíveis.

 

 

*Com informações do Ministério de Minas e Energia